A influência das crenças e práticas do idoso frente à doença hipertensiva
Página 1 de 1
A influência das crenças e práticas do idoso frente à doença hipertensiva
Autor: Vinicius Pablo da Silva
Apresentado: 2007
Orientador: Profª Mestre Clóris Regina Klas Blanski
Instituição: UEPG
RESUMO:
Trata-se de um estudo descritivo de caráter quali-quantitativo, que teve como principal objetivo levantar informações entre homens e mulheres idosos com hipertensão, sobre suas crenças e práticas culturais. Averiguar o grau de influência da opinião popular no tratamento de pacientes com hipertensão arterial, bem como identificar os conceitos populares mais significantes dentro da comunidade. O instrumento adotado foi uma entrevista semi-estruturada aplicados a 30 idosos hipertensos da USF Antonio Horácio Carneiro de Miranda em Ponta Grossa, PR, Brasil.
Os sujeitos foram entrevistados em uma visita domiciliar e os dados foram analisados pelo método “análise de conteúdo”. Cerca de 39% dos entrevistados definiram a hipertensão arterial como sendo problemas emocionais, como nervosismo. Quando questionados sobre o que faz a pressão arterial ficar alta 42% associaram a fatores emocionais como o estresse. Os que afirmaram tomar a medicação prescrita para manter a pressão controlada foram 48% da amostra.
A prática mais adotada quando em episódio hipertensivo foi tomar a medicação, com 42% das respostas, seguida de 17% em relação aos que referiram tomar chá de ervas terapêuticas. A dor de cabeça é o sintoma mais citado pelos entrevistados com 23% das respostas. Quando questionados sobre o que pensam quando estão com pressão arterial elevada 44% das respostas foram não sentir medo, enquanto 22% revelaram não pensar em nada. Conclui-se que a população em estudo é muito influenciada pelas crenças e práticas populares. No entanto fica claro que essas crenças não excluem as práticas oficiais, mas coexistindo de modo complementar.
Link do trabalho completo: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
Apresentado: 2007
Orientador: Profª Mestre Clóris Regina Klas Blanski
Instituição: UEPG
RESUMO:
Trata-se de um estudo descritivo de caráter quali-quantitativo, que teve como principal objetivo levantar informações entre homens e mulheres idosos com hipertensão, sobre suas crenças e práticas culturais. Averiguar o grau de influência da opinião popular no tratamento de pacientes com hipertensão arterial, bem como identificar os conceitos populares mais significantes dentro da comunidade. O instrumento adotado foi uma entrevista semi-estruturada aplicados a 30 idosos hipertensos da USF Antonio Horácio Carneiro de Miranda em Ponta Grossa, PR, Brasil.
Os sujeitos foram entrevistados em uma visita domiciliar e os dados foram analisados pelo método “análise de conteúdo”. Cerca de 39% dos entrevistados definiram a hipertensão arterial como sendo problemas emocionais, como nervosismo. Quando questionados sobre o que faz a pressão arterial ficar alta 42% associaram a fatores emocionais como o estresse. Os que afirmaram tomar a medicação prescrita para manter a pressão controlada foram 48% da amostra.
A prática mais adotada quando em episódio hipertensivo foi tomar a medicação, com 42% das respostas, seguida de 17% em relação aos que referiram tomar chá de ervas terapêuticas. A dor de cabeça é o sintoma mais citado pelos entrevistados com 23% das respostas. Quando questionados sobre o que pensam quando estão com pressão arterial elevada 44% das respostas foram não sentir medo, enquanto 22% revelaram não pensar em nada. Conclui-se que a população em estudo é muito influenciada pelas crenças e práticas populares. No entanto fica claro que essas crenças não excluem as práticas oficiais, mas coexistindo de modo complementar.
Link do trabalho completo: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos
|
|